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11º Troféu Santa Clara Tele-Visão: escolhendo o pior da TV




O Troféu Santa Clara, promovido pelo TELE-VISÃO desde 2008, chega à sua 11ª edição apontando o que há de pior na televisão brasileira. Em alusão ao dia de Santa Clara (11 de agosto), Padroeira da TV, o blog reúne jornalistas e blogueiros especializados em TV para votar nos piores em 15 categorias. Nesta edição, o júri é formado por Augusto Renosto (TVPédia Brasil), Augusto Vale (O Novelão), Duh Secco (RD1), Endrigo Annyston (Cena Aberta), Fábio Costa (Observatório da Televisão e autor de Novela: A Obra Aberta e Seus Problemas), Fabio Maksymczuk (FabioTV), Isaac Santos (Posso Contar Contigo?), João Paulo Reis (Observatório da Televisão), Jurandir Dalcin (Portal Comenta TV), Kleber Nunes (Blog de Knunes), Rodrigo Albuquerque (Errei na TV e Teletonta) e André Santana (TELE-VISÃO). Abaixo, os “vencedores”:

Pior novela: “O Outro Lado do Paraíso”

Sucesso de público, O Outro Lado do Paraíso foi um fracasso de crítica. História mal ajambrada, lotada de furos e muitos factoides lançados apenas para “causar” fizeram da história de Walcyr Carrasco a pior novela da temporada. Seis votos.

Duh Secco - Os fãs de Walcyr Carrasco insistem em enaltecer a audiência. Mas acredito que até o mais devotado ao autor sabe que esta foi uma das novelas mais tenebrosas dos últimos tempos. A trama era frágil, os personagens irregulares e as tão alardeadas campanhas sociais - alcoolismo, combate ao racismo, violência familiar - só serviram para Walcyr voltar às frases feitas (e paupérrimas).

Endrigo Annyston - Walcyr Carrasco tem um enorme talento para escrever tramas divertidas, mas, quando precisa desenvolver um enredo sério para às 21h, é a direção de Mauro Mendonça que o salva de um desastre maior. Ainda assim, atrai o público e merece reconhecimento por isso.

Foram lembradas: Apocalipse (5 votos); Malhação – Vidas Brasileiras (1 voto).

Pior ator: Sergio Marone (O Anticristo de “Apocalipse”)

Mais uma vez, a Record apostou em Sergio Marone como vilão de novela bíblica. Porém, o sucesso do Ramsés de Os Dez Mandamentos não se repetiu, e Marone deixou evidente toda a sua canastrice dando vida ao próprio diabo em Apocalipse. O ator abusou das caras e bocas, fazendo de Ricardo um tipo limitado e sem qualquer emoção. Oito votos.

Fabio Maksymczuk - Sergio Marone não viveu seus melhores momentos na teledramaturgia. A entonação da voz de Ricardo Montana ficou idêntica ao faraó Ramsés. E a comparação ficou ainda mais perceptível com a nova exibição da novela de Moisés e companhia.

Fábio Costa - Com sua atuação aquém do necessário para um personagem que concentrava em si todo o impulsionamento da trama do principal produto da casa, Apocalipse, no qual se depositavam as maiores expectativas, sua criação de Ricardo Montana foi frustrante, para que se diga o mínimo.

Isaac Santos - O canastrão de sempre!

Foram lembrados: Bruno Montaleone (1); Eriberto Leão (1); Carmo Dalla Vecchia (1).

Pior atriz: Bruna Marquezine (Catarina em “Deus Salve o Rei”)

Bruna Marquezine teve o primeiro grande desafio de sua já longa carreira ao encarnar a pérfida vilã Catarina, de Deus Salve o Rei. No entanto, seguiu o equivocado caminho da inexpressão, fazendo uma malvada que não convenceu. Até conseguiu deixá-la menos robótica no decorrer da trama, mas mesmo assim ficou devendo. Oito votos.

Jurandir Dalcin - Pode até ter sido culpa da direção, mas já não é de hoje que não consigo simpatizar com uma personagem de Bruna. Ouvir Catarina falando pausadamente me dava nos nervos, quase desligava a televisão. A atriz, que poucas vezes saiu de sua zona de conforto, não convenceu como a vilã que a história pedia.

Rodrigo Albuquerque – Bruna Marquezine, que fez como Neymar e deixou a peteca cair. Sua atuação não melhorou ao longo da soturna Deus Salve o Rei. Por pior que possa parecer, tenho saudades da Bruna pequena, tinha talento e carisma, hoje tem apenas marketing.

Foram lembradas: Marina Ruy Barbosa (1); Erika Januza (1); Larissa Manoela (1); Telma Souza (1).

Pior apresentador: Dudu Camargo, Rodrigo Faro, João Kleber e Geraldo Luís

Quatro apresentadores de “estilos” bem diferentes entre si dividem a estatueta de 2018. Dudu Camargo e Rodrigo Faro vão comemorar dançando, enquanto João Kleber e Geraldo Luís contarão histórias (falsas ou não). Dois votos cada um.

Endrigo Annyston - Voto em Dudu Camargo. Canastrão demais e queima o filme do telejornalismo brasileiro.

Isaac Santos - Rodrigo Faro, por insistir na atuação canastrona de apresentador mais fofo, mais carismático, mais importante da telinha. Faltam-lhe a espontaneidade e traquejo do Márcio Garcia.
João Paulo Reis - João Kleber é uma grande personalidade, mas ficou sempre preso ao passado. O problema não está apenas em seus formatos popularescos, mas na marca que ele consegue imprimir, a da falta de qualidade. 

Rodrigo Albuquerque – Geraldo Luís. Já deu migos, já passou da hora dele deixar a TV, não dá mais pra aguentar o modelo geralluis de apresentação, chega!

Foram lembrados: Tiago Leifert (1); Luiz Bacci (1); Rinaldi Faria (1); Fausto Silva (1).



Pior apresentadora: Mara Maravilha e Sophia Abrahão

Que Mara Maravilha entrou no Fofocalizando para causar, todo mundo já sabe. Mas a ex-apresentadora infantil abusou do seu papel, com comentários esdrúxulos e desrespeito gratuito com seus colegas de elenco. Como resultado destas intempéries, foi dispensada da atração ontem, 17, para nossa alegria! E, por conta disso, divide o troféu com Sophia Abrahão, da Globo, que ainda não justificou sua presença à frente do Vídeo Show. Inexpressiva, a ex-Rebelde não funciona sem um teleprompter à frente. Quatro votos para cada uma.

Augusto Renosto - É incrível como nem os próprios colegas de trabalho suportam essa mulher. E com razão. Mara só está lá com a única intenção de fazer o Fofocalizando subir na audiência sendo polêmico. Ela é mal educada, quer ser a dona da verdade... Só falta querer pendurar uma melancia no pescoço. Ainda me espanta ter fãs que concordam com tudo que ela fala.
 
Duh Secco - Sophia Abrahão merece menção honrosa, pela total incapacidade de transmitir o mínimo de simpatia. Nada espontânea, aprisionada pelo TP e, nas poucas vezes em que é um tantinho exigida, demonstra total desconhecimento sobre TV.

Rodrigo Albuquerque – Sophia Abrahão. Pessoa sem sal e sem carisma na tela da TV e no meio desse povo, não sei como conseguiu chegar na bancada (hoje nem existe a tal bancada), Globo precisa rever essa métrica de talento por likes.

Foram lembradas: Fernanda Keulla (2); Daniela Albuquerque (2); Cátia Fonseca (1); Vivian Amorim (1).

Pior programa humorístico: “Encrenca”

O programa que desbancou o Pânico é um fenômeno inexplicável. Afinal, um parco apanhado de vídeos da internet comentado por quatro marmanjos tem feito a RedeTV rir à toa. Enquanto isso, o espectador ri amarelo. Cinco votos.

Augusto Vale - Humor com selo RedeTV de qualidade. É o cérebro derretido do Pânico, que finalmente repousa no limbo fétido da televisão, também conhecido como o lugar onde o Encrenca deveria estar.

Fábio Costa - Ao poder-se considerá-lo como programa humorístico, o Encrenca, da Rede TV. Apelativo, sem graça, sobrevive de vídeos da internet e esquetes rasos, de piadas prontas e que se esgotam logo. A equipe aparenta união e amizade e pode fazer coisa melhor, acredito.

João Paulo Reis - Dentre várias opções ruins na TV, o Encrenca consegue ser sem graça e ainda por cima apoiado em rótulos como gordofobia, piadas com gays, negros, etc, com o pretexto de que levam informação ao público com os vídeos exibidos. 

Foram lembrados: Pânico na Band (2); Dra. Darci (1); Treme Treme (1); Zorra (1); A Praça É Nossa (1).

Pior locutor esportivo: Galvão Bueno

Garantindo mais uma estatueta para sua coleção, Galvão Bueno segue o favorito do Troféu Santa Clara. Desta vez, pela performance na Copa do Mundo, seu “oba-oba” ufanista exacerbado e seu amor eterno amor pelo menino Neymar, que, ao que parece, não é correspondido. Sete votos.

Kleber Nunes - Pra mim já é hors concours. Pois na Rússia ficou claro que dá sinais de aposentadoria e narrou poucos jogos, por isso acho que já tá na hora de passar o bastão. Foi a Copa do Luis Roberto que brilhou muito com bordões e aparentemente desbancou o Cléber Machado no status de segundo locutor da emissora e pro futuro vejo como grande aposta Gustavo Villani.

Fabio Maksymczuk - O oba-oba ufanista marcou a cobertura da TV Globo na Copa da Rússia. A emissora continua a idealizar uma seleção forte. Favorita ao título. Galvão Bueno personifica tal postura. Logo no primeiro jogo do selecionado canarinho, o locutor jogou a responsabilidade do empate contra a Suíça (desde 1978, o Brasil vencia o primeiro jogo nos Mundiais) nas costas do árbitro e do árbitro de vídeo. Não apontou, em nenhum momento, as limitações da equipe de Tite.

Foi lembrado: Cleber Machado (2).

Pior programa jornalístico: “Primeiro Impacto” e “Cidade Alerta”

Em tempos de jornais cada vez mais popularescos, dois títulos se destacam negativamente. O “veterano” Cidade Alerta, da Record, segue mostrando a barbárie do noticiário policial na base do grito, dentro de sua interminável duração. E o Primeiro Impacto, do SBT, segue da cartilha, e logo cedo, pra fazer do café da manhã do espectador algo bem indigesto. Quatro votos cada.

João Paulo Reis - Primeiro Impacto. Sangue televisionado, com dancinhas vexatórias, e dois apresentadores extremamente desrespeitosos tanto com o público, tanto com a produção.

Augusto Vale - Cidade Alerta ou todo o jornalismo da Record. A capacidade do programa em explorar o mundo cão a qualquer custo impressiona. Recentemente, por exemplo, o policialesco surfou por semanas no caso de uma menina assassinada, numa cobertura pouco ética e altamente especulatória. Picos de audiência e sensacionalismo.

Isaac Santos - Cidade Alerta, Brasil Urgente... os sensacionalistas, exploradores da desgraça alheia espalhados pelas emissoras e suas afiliadas.

Foram lembrados: Domingo Espetacular (2); Brasil Urgente (2); Jornal da Record (1); RedeTV News (1).

Pior programa esportivo: “Show do Esporte”

Neste ano, a Band teve a “brilhante” ideia de entregar a Milton Neves um programa de auditório. Assim, acabou com o bem-sucedido Terceiro Tempo e lançou o Show do Esporte, que se mostrou um estranho híbrido entre show de auditório e esportivo, que não agradou plateia nenhuma. Bola fora! Três votos.

Fabio Maksymczuk - A Band resgatou o título para a nova aposta de Milton Neves e Juju Salimeni. O apresentador sempre alardeava que a ex-panicat tem 13 milhões de seguidores nas redes sociais. Tal performance pode ter sido um dos motivos para sua contratação. Porém, o fraco desempenho da modelo no novo Show do Esporte chamou negativamente a atenção. Além disso, a primeira fase do esportivo ocupava três horas na programação. Milton enchia linguiça para ocupar tanto espaço, o que tornava o programa sonolento.

Endrigo Annyston - A Band descartou o Terceiro Tempo, para investir em entretenimento, já que não possui mais os grandes campeonatos. Lógico que não deu certo.

Foram lembrados: Central da Copa (2); Esporte Fantástico (2); Zero1 (1); Os Donos da Bola (1).

Pior programa de variedades: “Vídeo Show”

A Globo tanto mexeu que conseguiu: transformar o clássico Vídeo Show no pior programa de variedades da TV brasileira. Pautas fracas e apresentadoras perdidas fizeram com que o vespertino desabasse de vez e se mostrasse cada vez mais obsoleto. Agora é aguardar a próxima mudança estapafúrdia. Quatro votos.

Duh Secco - Me pergunto se o Vídeo Show ainda tem razão de existir. Se não é o caso de deixá-lo na web, no GloboPlay ou na TV paga - talvez no Viva, apostando fortemente na memória televisiva. Os bastidores da emissora já são amplamente divulgados no GShow; fofocas de famosos encontramos, todas, em 5 minutos de Instagram; e as ex-BBBs, embora simpáticas, não sobrevivem fora dos domínios do reality ou longe dos seguidores do Twitter.

Kleber Nunes - Já foi o tempo que o programa tinha conteúdo, mas atualmente aposta em ex- BBBs para levantar a audiência, SQN. O programa vive perdendo pra Hora da Venenosa e do jeito que tá nem BBBs dão jeito pra coisa.

Foram lembrados: Melhor da Tarde (3); Fofocalizando (2); A Tarde É Sua (1); É de Casa (1).

Pior programa de auditório: “Hora do Faro”

Rodrigo Faro segue seguindo da trilha do chororô dominical, cansando o espectador com suas atrações cheias de “emoção”. Alguém ainda tem paciência pra isso? Quatro votos.

Augusto Renosto - Mais um ano em que o programa lança mão do choro, assistencialismo e coitadismo para ganhar audiência. E no final consegue. Fico me perguntando o motivo para que esse tipo de programa faça tanto sucesso. Por que o público gosta tanto de ver choro e tristeza no fim de semana? Não sei se tenho a resposta, mas sinto falta dos divertidos domingos televisivos dos anos 1990 e 2000. Parece que otimismo, irreverência e bom humor viraram uma coisa obsoleta nesse dia da semana.

Foram lembrados: Agora é com Datena (2); Domingo Legal (2); Caldeirão do Huck (1); Sensacional (1); Melhor da Tarde (1); Domingo Show (1).

Pior reality/talent show: “Big Brother Brasil” e “Batalha dos Confeiteiros”

Enquanto o reality show da Globo já não tem mais o que inventar para manter o interesse da audiência, o jogo de Buddy Valastro na Record irrita com seu apresentador dublado e suas grosserias. Dois votos cada.

Fábio Costa - Buddy Valastro é desagradável e contamina com essa sensação todo o programa.

Kleber Nunes - Batalha dos Confeiteiros. O reality peca pela dublagem horrorosa do Buddy Valastro e do nível de qualidade dos participantes, nada mais.

Foram lembrados: A Fazenda (1); Power Couple (1); Os Gretchens (1); MasterChef (1); The Voice (1); Fofocalizando (1).

Pior série: “Brasil a Bordo”

Miguel Falabella, grande autor de comédias bizarras, desta vez errou a mão em Brasil a Bordo. A série não fez rir com piadas fracas e batidas. Estava mais para Zorra Total (o antigo) do que Pé na Cova. Seis votos.

Augusto Vale - Fiquei surpreso com a falta de inspiração do Falabella dessa vez. Um humor do século passado, piadas de mau gosto, uma narrativa que saía do nada para lugar nenhum... Não entendi o conceito.

Fabio Maksymczuk - O humorístico, que trouxe a Piorá Linhas Aéreas, não arrancou sequer um riso amarelo no telespectador. A produção da TV Globo apostou em diálogos curtos e cenas rápidas que formaram um conjunto desconexo. Sem uma linha mestra. O roteiro ficou prejudicado. Ficou sem uma história a ser acompanhada com início, meio e fim. 

Foram lembrados: Cidade Proibida (2); Mister Brau (1); Z4 (1); séries do Multishow (1).

Fiasco do ano: “Apocalipse”
 
A pretensiosa novela bíblica da Record revelou-se uma grande decepção. A trama se colocou como doutrinária, esquecendo-se de contar uma história, preferindo passar mensagens da igreja que controla a emissora. Resultado: a pior audiência dentre as novelas bíblicas do canal. Cinco votos.

Jurandir Dalcin - A Record até tentou repetir o sucesso de Os Dez Mandamentos, mas o que conseguiu foi uma novela cheia de equívocos e totalmente esquecível.

Augusto Renosto - A Record tinha a faca e o queijo na mão com essa novela propositalmente pretensiosa. Mas foram tantos erros e equívocos que fizeram a novela se tornar uma das mais imemoráveis dos últimos anos. Serviu apenas para agradar o público evangélico e os fanáticos malucos da Record que aplaudem tudo que a emissora faz. As intervenções (lamentáveis) de Cristiane Cardoso serviram para enterrar a obra mais ainda. Contudo a novela também mostrou as limitações de Vivian de Oliveira como autora, que até tentou trazer algo complexo, mas não conseguiu sair do maniqueísmo rasteiro presente em trabalhos anteriores.

Foram lembrados: Reprise de Bebê a Bordo no Viva (3); Vídeo Show (2); Fala Zuca (1); Agora é com Datena (1).

Pior programa da televisão brasileira: “Você na TV” e “Casos de Família”

João Kléber e Christina Rocha dividem o prêmio de pior programa merecidamente. Afinal, os dois dedicam seus espaços a contar histórias bizarras da vida alheia. Enquanto João assumiu de vez a bandalha de suas histórias inventadas, Christina se esforça pra ser levada a sério. Em vão. Dois votos cada.

Augusto Vale – Você na TV. Definitivamente, não há nada pior. Santa Clara, a senhora me prometeu!

Jurandir Dalcin - Casos de Família. Não sei como um programa desse nível ainda continua no ar mesmo depois de tantos anos.

Fábio Costa - Ignorados os programas de cunho religioso, que só interessam aos praticantes dos credos em questão e é até injusto citar tamanha sua ruindade em termos de TV em si, o Casos de Família é sério candidato, dentre os produzidos e exibidos por emissoras muito assistidas, como é o caso do SBT. Os temas são apelativos, as discussões entre os participantes idem, Christina Rocha por vezes mais atiça do que aparta... Tudo soa falso.

Foram lembrados: Vídeo Show (1); Cidade Alerta (1); Fofocalizando (1); Top Game (1); programas sensacionalistas (1); Superpoderosas (1); Te Peguei (1); Só Toca Top (1).

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7 Comentários

  1. Olá, tudo bem? Neste ano, a votação foi menos concentrada em algumas categorias. Até tivemos um empate quádruplo! Não votei no Vídeo Show porque ainda é um programa em construção com o novo elenco. Agora, quem votou no Fofocalizando com pior reality? Não enquadro nesta categoria. Abs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br

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    1. Oi Fabio! Agradeço mais uma vez sua participação, você segue como o mais antigo jurado da versao Tele-Visão do Troféu Santa Clara. Obrigado mesmo! Sim, este ano a coisa foi mais "pulverizada", indicando que tem muita coisa ruim na TV, hehe! Quem votou no Fofocalizando como reality foi o Rodrigo Albuquerque. Também não enquadro o programa nesta categoria, mas ele justificou: "Fofocalizando é um piores programas já produzidos pelo SBT e que acabou criando um reality show dentro e fora do vídeo. Todas as brigas que acontecem quase que diária, gera um evento transmídia, levando as donas de casa até as redes sociais dos apresentadores para saber versões da picuinha do dia ou quem sabe fisgar as indiretas do dia no perfil alheio. Infelizmente saber que o Fofocalizando existe e é usando de forma errada em prol de audiência é uma das piores notícias da TV". Mais uma vez obrigad, Fabio! Abraço!

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  2. Finalmente Rodrigo Faro foi agraciado com o troféu. Eu já havia perdido as esperanças, rs. De lambuja, seu programa, um festival de histórias lamuriosas, também levou "a pior" numa categoria bastante concorrida, haja vista a quantidade de programas de auditório muito ruins hoje em dia. Apocalipse foi tão fracassada que eu simplesmente esqueci dela, passou batida entre minhas indicações. Já O Outro Lado do Paraíso, até onde posso lembrar, é a primeira novela a levar a estatueta com o meu votinho. Que bom! Heheh... Abraço, André!

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    1. Augusto, obrigado por estar comigo mais um ano na empreitada de eleger o pior da TV! Pois é, você justificou seu voto no Rodrigo Faro achando que era o único, e não era... kkkk! Acontece! Votei no Dudu Camargo, ajudando a fazer um empate quádruplo. Até o ano que vem! Abração!

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  3. Oi André. Adorei a eleição: super justa, sensata e coerente!
    Realmente O Outro lado do paraíso mereceu o prêmio de melhor pior novela com tantos furos e abordagens equivocadas. O Franz tem investido no jornalismo da rede tv. Não sei como ainda mantém o você na tv. Eu gostaria que houvesse uma edição do leitura dinâmica matutina. O João Kleber poderia ficar só aos domingos (até porque tem mais audiência), com música e humor. Eu acho as séries do multishow todas sem graça, igual esse encrenca. Realmente a Bruna e o Marone foram os piores do ano em atuação. Não dá pra aguentar o vídeo show nessa fase, Buddy dublado, Galvão, Mara e essa dupla de patetas do primeiro impacto. Que fase a tv está passando meu Deus... Até o Apocalipse foi pro purgatório rs

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    1. Que bom que curtiu, João! Também achei o resultado bastante coerente com a atual fase da TV brasileira. Abraço!

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  4. descobri sua página a pouco, pelo Fábio do Coisas de TV... pelo que li rápido do blog curti bastante os posts e me amarrei você ter resgatado essa votação... parabéns

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